quarta-feira, 18 de agosto de 2010

ELKE MARAVILHA EM 10 DECLARAÇÕES

Atriz, intérprete musical, apresentadora e modelo que faz parte do imaginário popular brasileiro. Foi jurada do Cassino do Chacrinha e do Show de Calouros, com Silvio Santos, no SBT comandou um Talk Show. Novelas: A Volta de Beto Rockfeller e Memórias de um Gigolô. Filmes: Xica da Silva; Pixote e A força de Xangô. Nos palcos: Orfeu da Conceição, O Homem e o Cavalo, e o Lobo da Madrugada.
"Tem gente que é tão pobre, tão pobre, tão pobre que só tem dinheiro" ‘‘Me casei oito vezes e sou amiga de todos meus ex. Menos de um psicopata. Um dia acordei de madrugada e ele estava sentado na poltrona vestido de Elke. Um horror’’ “Já tive homens mais velhos, 27 anos mais jovem e da mesma idade. Sou como aquela bicha da piada: não tenho tipo, tenho pressa”. “Forças ocultas tiraram o programa Elke (SBT) do ar, ninguém me deu explicações, mas tenho duas hipóteses. Quando eu dava 3, 4 de ibope, estava bom. Quando subiu para picos de 15, tiraram do ar. Não sei qual o problema deles com ibope. Mas a verdade é que o programa saiu do ar no dia seguinte que coloquei um casamento gay no ar”. “Isso não é fantasia. Fantasia você bota no sábado de carnaval e tira na Quarta de Cinzas. Eu sou assim”. “Eu nunca quis agredir ninguém! O que eu quero é brincar, me mostrar, me comunicar”. “Na roça a gente não tinha acesso a quase nada. Mas quando eu voltei à Rússia, com 22 anos, entendi tudo. O coração da gente muda, mas o DNA, não. E aí eu entendi por que eu gosto tanto dessa arte cheia de detalhes, de surpresas. Eu tenho uma estética bizantina dentro de mim”. “Sou extremamente política, mas não sou ativista e nunca fui. Não dá certo. Sou anarquista. Há governo, sou contra. Os governos não resolvem, o ideal tem que estar no coração. Meu coração diz que preciso pagar bem as pessoas, não preciso ser de esquerda ou de direita. Nenhuma esquerda resolveu o problema do povo. Sou contra bandeiras, sou a favor de boas maneiras. Todo mundo que segurou bandeira, acabou traindo. Veja nosso Lula, traiu a bandeira. O poder não corrompe, revela”. “Um dia (por volta dos 18 anos) eu acordei de manhã, fui no meu armário e vi que só usava preto. Eu pensei: “Nada disso”. Peguei uma calça e rasguei toda, botei uma meia roxa, enchi a cara de batom, desgrenhei o cabelo e fui para a rua. Levei porrada (de pessoas que se incomodaram com sua aparência). Meu dente entrou pelo lábio, tenho a marca até hoje. Fui parar no hospital Miguel Couto. Mas pior foi tomar cuspida na cara, como aconteceu em Ipanema. É difícil ser a primeira, a ousar, a usar esse visual. Atualmente não assusto mais, mas tem gente que acha que sou travesti. Agrado as minorias. Inclusive sou madrinha dos presidiários”. "Aceitei participar dessas festas temáticas porque são alegres. Mas só as do Rio. As de São Paulo são chamadas 'trash', e eu não sou lixo."

Nenhum comentário: