"Sou como Coco Chanel, nunca saio de moda."
"Acho tão fora de moda esse negócio de questionar a sexualidade dos outros. O mundo está acabando. Não tenho a menor intenção de saber a opção sexual das pessoas, só das que quero comer. Se ele (Ricky Martin)
teve esse tipo de necessidade é um fato. Os preconceitos sempre vão existir, porque o ser humano é mesmo intolerante! E se você assume, passa a ser gay e deixa de ser tudo o que você realmente é". “Sou verdadeiro para quem amo, para minha intimidade. O que interessa às pessoas é o meu trabalho. Mas como as pessoas não têm trabalho para oferecer, oferecem a vida”. “A nossa cultura ainda tem um ranço da esquerda radical, que acha que ser bem sucedido é ser uma pessoa escrota e de direita”. “Adoro o submundo, os marginais, eles são os verdadeiros habitantes do mundo. O resto é uma burguesia tola com preconceitos”. “Ai, era a festa de lançamento da novela. Eram 3h da manhã. Aí a jornalista me aborda e fica: "Ai, a Grazi é péssima atriz, né? Nossa, a Grazi é um horror..." Quer dizer, ela queria que falasse mal da Grazi. Aí olhei pra ela fal
ei: "Minha filha. A Grazi tá comendo o Cauã Reymond e você tá aí com essa sandalinha e com esse bloquinho na mão. Quem tá melhor na fita?" "É uma violência. Às vezes você está no restaurante e vem um monte de gente tirar foto enquanto você está comendo, mastigando. Outro dia estava no banheiro, um homem do meu lado veio tirar uma foto!" "No dia do lançamento da série, tinha uma menina que eu falei: "Minha filha, vocês da Folha têm mania de achar que eu sou a Gloria Estefan." Parecia que ela era a repórter do Fidel Castro entrevistando a cantora cubana que fugiu pra Miami e se entregou ao capitalismo. Me entreguei a coisas bem piores, diga se de passagem..." "O americano faz o que quer. Fala inglês na Mongólia, no Cazaquistão. Por isso que eu gosto da Gloria Perez. Todo mundo fala português na Índia e vamos em frente. Aqui o politicamente correto mata a criatividade. Porque é hipócrita e sem substância". "Sempre tive o Windows na cabeça. Antes do Bill Gates eu já fechava uma janela e abria outra - estão todas abertas e todas aqui". "Tive grandes fracassos - mas não falo deles. Não arrasto cadáver".
"Acho tão fora de moda esse negócio de questionar a sexualidade dos outros. O mundo está acabando. Não tenho a menor intenção de saber a opção sexual das pessoas, só das que quero comer. Se ele (Ricky Martin)
teve esse tipo de necessidade é um fato. Os preconceitos sempre vão existir, porque o ser humano é mesmo intolerante! E se você assume, passa a ser gay e deixa de ser tudo o que você realmente é". “Sou verdadeiro para quem amo, para minha intimidade. O que interessa às pessoas é o meu trabalho. Mas como as pessoas não têm trabalho para oferecer, oferecem a vida”. “A nossa cultura ainda tem um ranço da esquerda radical, que acha que ser bem sucedido é ser uma pessoa escrota e de direita”. “Adoro o submundo, os marginais, eles são os verdadeiros habitantes do mundo. O resto é uma burguesia tola com preconceitos”. “Ai, era a festa de lançamento da novela. Eram 3h da manhã. Aí a jornalista me aborda e fica: "Ai, a Grazi é péssima atriz, né? Nossa, a Grazi é um horror..." Quer dizer, ela queria que falasse mal da Grazi. Aí olhei pra ela fal
ei: "Minha filha. A Grazi tá comendo o Cauã Reymond e você tá aí com essa sandalinha e com esse bloquinho na mão. Quem tá melhor na fita?" "É uma violência. Às vezes você está no restaurante e vem um monte de gente tirar foto enquanto você está comendo, mastigando. Outro dia estava no banheiro, um homem do meu lado veio tirar uma foto!" "No dia do lançamento da série, tinha uma menina que eu falei: "Minha filha, vocês da Folha têm mania de achar que eu sou a Gloria Estefan." Parecia que ela era a repórter do Fidel Castro entrevistando a cantora cubana que fugiu pra Miami e se entregou ao capitalismo. Me entreguei a coisas bem piores, diga se de passagem..." "O americano faz o que quer. Fala inglês na Mongólia, no Cazaquistão. Por isso que eu gosto da Gloria Perez. Todo mundo fala português na Índia e vamos em frente. Aqui o politicamente correto mata a criatividade. Porque é hipócrita e sem substância". "Sempre tive o Windows na cabeça. Antes do Bill Gates eu já fechava uma janela e abria outra - estão todas abertas e todas aqui". "Tive grandes fracassos - mas não falo deles. Não arrasto cadáver".
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